Integrantes da Enseada participam da Oficina de Desenvolvimento Humano e Comunicação Assertiva

Os integrantes da Enseada participaram, no dia 25 de maio, da segunda oficina de Desenvolvimento Humano com o tema: Comunicação Assertiva e Plano de Vida. A ação foi realizada no TDT (Treinamento Diário de Trabalho) e contou com a presença de 57 participantes dentre eles integrantes, subcontratados, parceiros e clientes.

Durante a ação os participantes puderam ampliar os conhecimentos acerca dos princípios básicos da Comunicação Não Violenta – Comunicação Assertiva, participar de dinâmicas de grupo, atividades interativas e partilhar suas percepções e aprendizados. O objetivo da dinâmica era que todos unidos, respeitando as limitações e condições de cada um, utilizando uma comunicação mais humanizada, pudessem alcançar com êxito o resultado que beneficiava a todos. Na oportunidade foram trabalhados temas como: cooperação, respeito as diferenças, colaboração mútua, empatia e comunicação assertiva.  

O ciclo de Oficinas de Desenvolvimento Humano tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento de competências socioemocionais, ampliando a saúde emocional e o bem-estar, assim como, expandir as possibilidades de maior realização tanto na vida profissional quanto pessoal.   A primeira oficina foi realizada em alusão ao mês “Janeiro Branco” e teve com o tema: “Saúde Emocional e Plano de Vida” e a próxima atividade tem como foco a Gestão das Emoções e o Propósito de vida.

Desenvolver a comunicação assertiva implica em aprender a escutar as pessoas de maneira empática e também a se expressar de maneira autêntica, ampliando a habilidade interpessoal e a colaboração de modo que se possa construir estratégias mais eficazes diante das situações desafiadoras no ambiente de trabalho e na vida pessoal.

Para Morgana Carregosa, integrante da Enseada e facilitadora da oficina: “Durante a atividade foi possível perceber a participação ativa e o engajamento do grupo na dinâmica “Seja ponte e não muro” na qual foram divididos subgrupos com diferentes limitações: visuais, de fala e de locomoção, que precisavam se comunicar para executar a tarefa que foi designada. Os demais participantes atuavam como observadores estratégicos que avaliavam a realização da atividade e sinalizavam quais elementos contribuíam para a resolução do problema, em busca do objetivo final.  Ao final, o grupo avaliou quais as dificuldades enfrentadas, assim como, as estratégias desenvolvidas para superar os desafios e alcançar o objetivo proposto.”

“Pode-se perceber que os integrantes refletiram sobre o tema de forma lúdica e interativa, trazendo exemplos do cotidiano da vida laboral e pessoal. Por outro lado, também foram relatadas experiências desafiadoras, como a vivência em outro país gerando desconfortos devido às limitações de linguagem e dependência de outras pessoas para mediar a comunicação. Outro integrante revelou sobre o desafio de conviver com sua mãe após ser acometida por uma limitação visual, impactando na interação e provocando a necessidade de adaptação de toda família. Também foi expressa a importância de agradecer pelas boas condições físicas e de saúde para desenvolver tanto as atividades pessoais quanto laborais. Deste modo pode-se contribuir para aprofundar o aprendizado acerca da importância da linguagem, despertar para o autoconhecimento e ampliar o repertório das competências socioemocionais a partir do desenvolvimento de uma comunicação mais empática, necessária para o bom convívio social, melhor desempenho laboral e maior bem-estar.” Complementa Morgana.

 

Saiba mais:

De acordo com o Instituto CNV Brasil, a Comunicação Não-Violenta – CNV foi sistematizada pelo psicólogo americano Marshall Rosenberg, que escolheu esse nome inspirado nos trabalhos de resistência não-violenta de Gandhi e Martin Luther King. É uma prática que tem como objetivo gerar mais compreensão e colaboração nas relações pessoais, profissionais e até com nós mesmos.

A prática é apoiada por 4 componentes: Observação, Sentimento, Necessidade e o Pedido. Isso implica, que diante de uma situação ou contexto, obter maior clareza e percepção dos fatos, compreensão e expressão do sentimento, identificação da necessidade e expressão de um pedido de forma clara e adequada. As 3 principais áreas de aplicação da CNV: a Autoconexão, a Empatia e a Expressão honesta.

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Esta ação integra o escopo de ações de responsabilidade social da Enseada e o Programa de Comunicação Social – PCS e da Licença de Operação Nº 19.900, de 07 de janeiro de 2020 e Licenças de Alteração Nº 20.117, de 14 de fevereiro de 2020 e Nº 27.705, de 30 de dezembro de 2022, emitidas pelo Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos – INEMA.

06/06/2023
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