Dona Cadu: o leve sorriso da cerâmica de Coqueiros

O deslizar das mãos sobre o barro úmido faz parte da rotina de Ricardina da Silva, a Dona Cadu, desde quando ela tinha 10 anos de idade. max pas cher Hoje, com 94, ela parece nem sentir o avanço do tempo. Adidas Schoenen Verkoop Disposta e sempre com muita simpatia, dá vida, diariamente, a panelas, frigideiras e potes, como num balé feito com os dedos. O distrito de Coqueiros, em Maragojipe, guarda em sua história a tradição da cerâmica passada há décadas de geração em geração. Dona Cadu, para a maioria dos moradores, é o símbolo maior dessa cultura. “Era menina ainda quando vi uma vizinha de meu pai fazendo cerâmica. Eu olhava e achava bonito. Ela me perguntou se eu queria aprender e eu aceitei na hora. Assim, do barro, há anos, tenho tirado o sustento da minha família e consegui educar meus filhos”, revelou a ceramista. nike air max 2017 dames Rood Com seu carisma e sorriso sereno, Dona Cadu teve, ao longo da vida, importantes conquistas. “Certa vez, representei a Bahia com meu material numa exposição em Curitiba. Fui pela cerâmica e pelo samba de roda. Senti muito orgulho do que eu faço e fiquei feliz por ver que gostaram do meu trabalho”, contou Ricardina. mochilas kanken Dona Cadu leva o que sabe adiante e dá aulas de cerâmica para os moradores da comunidade. Os alunos dela são só elogios para a professora. Rodrigo Santana é um deles. “Ela tem um conhecimento muito grande, é dedicada e tem orgulho do que faz. Nike Air Max 2016 Heren Aprendi muito com ela. nike air max 90 pas cher A cultura é a nossa maior riqueza e me sinto orgulhoso, porque estou preparado para multiplicar o que me foi ensinado”, disse o jovem.

08/05/2015
Sem Comentários
Sem Comentários
código captcha * Seu e-mail não será divulgado