Com a presença de empresários, Governo e entidades de classe, seminário aborda a exploração e produção de gás natural na Bahia

A sede da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), em Salvador, foi nesta sexta-feira (23) o cenário de uma discussão sobre as oportunidades de investimento e desenvolvimento socioeconômico por meio do aumento do dinamismo de gás natural no Estado. O seminário “Impactos Econômicos do Desenvolvimento da Exploração e Produção de Gás Natural na Bahia” reuniu empresários do setor, entidades de classe e representantes dos governos Federal e Estadual. mochilas kanken baratas Dentre os presentes, estavam Marcus Cavalcanti – secretário de Infraestrutura do Estado da Bahia, representando o governador Rui Costa; Davidson Magalhães – deputado federal da Bahia; Luiz Gavazza – diretor-presidente da Companhia de Gás da Bahia (Bahiagás); Mônica Messenberg – diretora de Relações Institucionais da Confederação Nacional da Indústria (CNI); Ângelo Calmon de Sá Junior – diretor da FIEB e Humberto Rangel – coordenador do Conselho de Petróleo, Gás e Naval (CPGN) da FIEB e diretor de Relações Institucionais da Enseada Indústria Naval. O evento foi promovido pelo CPGN, com apoio da CNI. O evento começou com uma palestra de Edmar de Almeida, professor membro do Grupo de Economia de Energia do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Consultor da CNI, Edmar é autor de um estudo sobre os benefícios econômicos e sociais da exploração e produção de gás natural em terra do Estado da Bahia. Segundo o documento, a Bahia é o berço da exploração de petróleo e gás no Brasil e apresenta um potencial importante para exploração de gás convencional e não convencional em terra. Mochilas Kanken España “Existem 71 campos de petróleo e 21 campos de gás natural em produção na Bacia do Recôncavo. As primeiras estimativas da Agência Nacional do Petróleo (ANP) apontaram um potencial aproximado de 20 tcf (566 bmc) de recursos recuperáveis nessa bacia”. O secretário Marcus Cavalcanti afirmou que como detentor do controle acionário da Bahiagás, o Governo do Estado é poder concedente na distribuição de gás na Bahia e incentiva toda iniciativa que gera emprego e renda. “Levamos ao ministro de Minas e Energia uma proposta para que a Petrobras continue detentora dos poços, mas que a exploração de poços não tão rentáveis para uma empresa do porte da estatal seja feita pelo setor privado. O gás natural além de ser um fator de desenvolvimento para o Estado é garantia de emprego e renda para uma mão de obra altamente especializada”, disse o secretário.   Envolvimento da inciativa privada Segundo a Agência Internacional de Energia, a produção onshore de gás natural no Brasil, considerando-se o potencial de recursos convencionais e não convencionais, tem possibilidade de passar dos atuais 3 bilhões de metros cúbicos (bmc)/ano para 20 bilhões em 2015. De acordo com Humberto Rangel, coordenador do CPGN, devido às dificuldades enfrentadas pela Petrobras, o setor privado deverá ter um papel de destaque no desenvolvimento do segmento de exploração de gás em terra. La chaussure de running Asics “A oportunidade que a crise nos oferece é de reformular, questionar os conceitos que precisam ser reavaliados. Temos hoje uma Petrobras concentrada em se regenerar em função das dificuldades que enfrenta nesse momento. Isso nos mostra a necessidade de atração de novos atores, vários espaços que poderiam ser ocupados pela iniciativa privada, que hoje está disposta a assumir essa posição de investidor. Estamos num momento complicado, mas oportuno, portanto não podemos depender de um único stakeholder”, pontuou Humberto. Incentivador da indústria, o deputado federal e ex-presidente da Bahiagás Davidson Magalhães acredita que vai haver um grande avanço no gás natural como matéria-prima. goedkoop nike air max 2017 “Hoje vejo na Produção em terra uma oportunidade de crescimento. Não imagino um setor de petróleo e gás do Brasil com o enfraquecimento da Petrobras. Para o desenvolvimento do setor é preciso uma Petrobras forte, não uma estatal onipotente. As empresas privadas que entram como sócias no setor de gás natural têm um conceito de investimento de curto prazo e para fazer investimentos com retorno a longo prazo, sem a presença do Governo, é muito difícil. Hoje temos um potencial de exploração muito grande na Bahia. Não podemos focar a exploração apenas na Petrobras. Precisamos comprometer o Governo a passar isso para o setor privado nacional, que tem tecnologia e potencial para uma produção independente”, motivou o deputado. Gustavo Checcucci, diretor de Energia da Braskem, destacou a competitividade internacional ao falar sobre os principais desafios da Bahia para a promoção da exploração e produção de gás natural em terra. “A Bahiagás é uma das distribuidoras mais competitivas que temos, mas, comparando com nosso concorrente internacional, o produtor tem fora do país o gás a preço mais barato do que a margem que alguns produtores praticam aqui no Brasil. Asics Pas Cher É a nossa realidade.

23/05/2015
Sem Comentários
Sem Comentários
código captcha * Seu e-mail não será divulgado