Jadiel Rocha: a perseverança da Enseada que foi parar no Japão

Do estaleiro até Paulo Afonso, por Santo Antônio de Jesus, são 600 quilômetros. Sete horas de viagem. Jadiel Rocha, 37 anos, encarregado de elétrica da Enseda Indústria Naval, conhece bem esse caminho. Duas vezes por mês, ele sai do trabalho na sexta-feira e vai até sua cidade natal visitar a esposa e os três filhos. E é assim há dois anos, desde quando entrou na Enseada. Para ele, o esforço vale a pena. “É compensador. fjallraven kanken Lá é melhor para os meus filhos, pela questão dos estudos. Eu fiz uma escolha profissional e eles não podem pagar por isso. Fjallraven Kanken Rugzak Estou aqui trabalhando na intenção deles”, contou o integrante. A dedicação ao trabalho fez com que Jadiel se destacasse e permanecesse na empresa em diversos projetos. Começou na Braskem, em Maceió, e em São Roque participou da construção das plataformas PRA-1, P-59 e P-60. Vêtements Adidas Pas Cher Pas Cher Essa trajetória na Odebrecht rendeu a ele, recentemente, uma medalha em homenagem aos 10 anos de Organização. “Meu pai já trabalhou aqui e desde aquela época eu sempre ouvia falar muito dessa empresa, Odebrecht. kanken baratas Queria muito saber o que era isso. Quando aconteceu de entrar aqui, fiquei muito feliz. De lá para cá, venho trabalhando, perseverando e faço o que gosto, que é trabalhar com elétrica”, enfatizou Jadiel. Ser um bom profissional, para ele, não é o suficiente para construir uma carreira. “Não adianta ter toda a dedicação do mundo, se você não tem alguém para lhe ajudar. Agradeço a Deus por ter colocado pessoas que me deram as melhores oportunidades que eu tive na vida. Trabalhar na Enseada hoje é o meu maior orgulho. Nike Air Max 2016 Heren Zwart Tudo que eu tenho hoje eu agradeço primeiramente a Deus, segundo, veio pelo meu esforço, em terceiro pela Odebrecht, com muito carinho”, falou emocionado. Fazendo história – O ano de 2014 foi marcante. Jadiel fez parte de um dos grupos que participaram de um treinamento no estaleiro da Kawasaki, no Japão, através do Acordo de Transferência Tecnológica (TTA). “Havia no TTA uma vaga para treinamento de um líder da área de elétrica/instrumentação e eu o indiquei. Hoje ele é uma das lideranças fundamentais nesse processo de hibernação do estaleiro, cuidando da preservação do nosso principal equipamento, o Goliath”, revelou Mário Moura, gerente industrial. A ida para as terras orientais fez o encarregado da Enseada ter uma grande certeza. “As pessoas falam que os japoneses são bons e realmente são. Só que nós somos muito capazes também. É só nos dar oportunidade e vão ver que temos profissionais de mão cheia. O que vamos fazer aqui nesse estaleiro é novidade no mercado. Vamos quebrar a cabeça na primeira sonda, mas na segunda já vai ser fácil, fácil”, assegurou entusiasmado.

15/05/2016
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